Na noite desta sexta-feira (25) mais uma pessoa entrou pra estatística das vítimas de homicídio em Itabuna. Após semanas sem registro de assassinato, um homem foi executado a tiros na rua principal do bairro Urbis IV por volta das 21h50. Wemerson Neris Matias Pereira, de 23 anos, vulgo "Bruxo" ou "Mago," foi perseguido pelos autores e acabou sendo atingido por muitos disparos de arma de fogo, chegando a colidir em uma parede.
Em um Fiat Stilo, de placa, NTW 1G52, a vítima tentou salvar a própria vida fugindo dos assassinos que o perseguiram em um gol branco, de placa não anotada. De acordo com informações de testemunhas, os criminosos efetuaram de 30 a 50 disparos, transformando as ruas do bairro em um verdadeiro cenário de guerra.
O SAMU chegou a ser acionado, mas ele já estava sem vida quando chegaram. A mãe do jovem estava inconsolável e, aos prantos, gritava o nome dele. A polícia isolou a cena do crime enquanto o Departamento de Polícia Técnica fazia a remoção do corpo.
Histórico
Segundo a Polícia, Wemerson seria envolvido com o mundo do crime, sendo considerado de alta periculosidade, já que possivelmente comandava o tráfico na região. Ele já tinha passagem pela polícia por crimes como homicídio e tráfico de drogas. Populares afirmaram que o mesmo tinha o costume de amendrontar moradores dos bairros Urbis IV e Jorge Amado, em Itabuna.
Em um Fiat Stilo, de placa, NTW 1G52, a vítima tentou salvar a própria vida fugindo dos assassinos que o perseguiram em um gol branco, de placa não anotada. De acordo com informações de testemunhas, os criminosos efetuaram de 30 a 50 disparos, transformando as ruas do bairro em um verdadeiro cenário de guerra.
O SAMU chegou a ser acionado, mas ele já estava sem vida quando chegaram. A mãe do jovem estava inconsolável e, aos prantos, gritava o nome dele. A polícia isolou a cena do crime enquanto o Departamento de Polícia Técnica fazia a remoção do corpo.
Histórico
Segundo a Polícia, Wemerson seria envolvido com o mundo do crime, sendo considerado de alta periculosidade, já que possivelmente comandava o tráfico na região. Ele já tinha passagem pela polícia por crimes como homicídio e tráfico de drogas. Populares afirmaram que o mesmo tinha o costume de amendrontar moradores dos bairros Urbis IV e Jorge Amado, em Itabuna.
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